Thursday, April 22, 2010

1ª prova de recursos termofototerápicos

TERMORREGULAÇÃO
Mecanismo de regulação térmica.
Temperatura central 36,5 a 37ºC
Temperatura periférica 32,5 a 33ºC
Reações enzimáticas a nível normal.

TERMORRECEPTORES
Captam a temperatura externa.
Hipotálamo: recebe a informação.
Calor>hipotálamo anterior
Frio>hipotálamo posterior
Sangue: informa temperatura interna.

FRIO
Vasoconstrição: hsangue na parte central
h Metabolismo lipídico
Tremores
Noradrenalina e adrenalina

CALOR
Vasodilatação
Sudorese
Dispnéia (falta de ar)
ADH e aldosterona
75% evaporação (sudorese, urina)
5% condução (objeto),
convecção (ar)
25% ajustes musculares (relaxamento),
vasculares (vasodilata),
hormonais (ADH, aldosterona)

FATORES QUE INFLUENCIAM NA PERDA
Vestimentas
Umidade relativa do ar

EFEITOS MALÉFICOS
Calor puirigionoso
Edema

EFEITOS FÍSICOS
h Expansão do material
Mudança de estado físico
Aceleração enzimática (Lei de Von’t Hoff)
h Temperatura
Reduz viscosidade

EFEITOS FISIOLOGICOS
Vasodilatação
Elasticidade muscular (alongamento
Eritema – hiperemia
h Condução de dor
Reduz condução nervosa

EFEITOS TERAPÊUTICOS
Dor
Drenagem
ADM
Relaxamento muscular
Cicatrização
Alongamento
Rigidez muscular
Espasmo muscular

TURBILHÃO

EFEITOS
Gravidade
Retorno venoso
ADM
Dor
Aderências

QUENTE
36º C
Relaxamento muscular
Espasmos
Elasticidade
Crônico

FRIO
10ºC
Vasoconstrição

TEMPO: 15 a 20 minutos

PRECAUÇÕES
Paciente não poder manusear
Não deixar paciente sozinho
Limpar a área
Doenças de pele

INDICAÇÕES
Pré cinesioterapia
ADM
Coto dolorido
Aderências

PARAFINA
7 partes de cera para 1 de mineral
35ºC imersão, sensação de 40ºC

APLICAÇÃO
Limpar a área
Imersão
Pincel

PRECAUÇÕES
Sensibildade
Descartável

INDICAÇÕES
Condições inflamatórias crônicas
Limitações

CONTRA-INDICAÇÕES
Feridas
Infecções
Doenças vasculares

FORNO DE BIER
Resistências
Termostato
Grandes áreas

INDICAÇÕES
Crônicos
ADM

CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade ao calor
Febre
Hipotensão

COMPRESSAS UMIDAS
Bolsas de água quente
Compressas úmidas

INFRAVERMELHO
Irradiação – calor superficial

UTILIZAÇÃO
Área desnuda
Posição confortável
Paciente não deve olhar para a luz
Não dormir
Perpendicular a área de tratamento
Até 30 cm de distância
15 a 20 minutos

INDICAÇÕES
Estruturas superficiais
Áreas pequenas

CONTRA INDICAÇÕES
Processos inflamatórios
Ausência de sensibilidade
Hipersensibilidade ao calor

BANHO DE CONTRASTE
Quente e frio
Ativa termorreceptores
Ativa bomba de drenagem
Vasoconstrição e vasodilatação
Subaguda e crônica
NÃO PODE EM AGUDOS

INDICAÇÕES
Aumenta ADM
Diminui dor
Remove edema

TEMPO
3:1 quente e frio (terminar de acordo com a lesão)

5 quentes/4 frias em casos crônicos
5 quentes/5 frias em casos subagudos

5’4’4’3’3’2’2’1’

CONTRA INDICAÇÕES
Lesões agudas
Hipersensibilidade ao frio

COMPRESSAS QUENTES
Condução
Paciente não deve deitar sobre as compressas
1 cm abaixo da pele
Cuidado com obesos

UTILIZAÇÕES
Posicionamento do paciente
Proteger a pele com uma toalha
TEMPO: 20 minutos

INDICAÇÕES
Inflamação crônica ou subaguda
Dor
Espasmo muscular
ADM
Hematoma
Contraturas musculares

CONTRA INDICAÇÕES
Quadros agudos
Doença vascular

FOTOTERAPIA
ULTRA-VIOLETA


UTILIZAÇÃO
Aquecimento do aparelho
Temperatura ambiente
Ao desligar esperar até que ela se resfrie completamente para poder ligar novamente

EFEITOS BIOLÓGICOS
Eritema
Hiperplasia epidérmica

TRATAMENTOS
Distância de 50 cm
TEMPO: 3 minutos e vai evoluindo 1 min. por dia até chegar aos 8 minutos

PRECAUÇÕES
Óculos
Queimaduras
Gravidez - manchas

INDICAÇÕES
Psoríase (inflamação)
Eczema (reação alérgica a níquel)
Acne
Escaras

EFEITOS MALÉFICOS
Conjuntivite
Fotoceratite
Catarata
Envelhecimento precoce
Câncer de pele

CRIOTERAPIA
Vasoconstrição
Metabolismo lipídico

ALTERAÇÕES FISIOLOGICAS
Vasos sanguíneos cutâneos
Vasoconstrição imediata
Vasodilatação (temperatura corporal)
Crio>histamina>libera>contrai>histamina

↓Tº>↓atividade mm lisa> sem contração>vasodilatação>recuperação mm

Fluxo sanguíneo ↓
h viscosidade

Metabolismo
Lei de Von’t Hoff
↓ captação de O2(↓ cicatrização)

SNP
↓ velocidade sináptica
Delta (temperatura)
Beta
Gama

Sistema motor
↓força muscular (10 a 15º C)
1 hora depois a força aumenta

EFEITOS TERAPÊUTICOS
Agudos- sangramentos
Vasoconstrição imediata
Aumenta viscosidade
Diminui fluxo sanguíneo
Pressão sobre a ferida

PROTOCOLOS
Proteção
Repouso
Ice
Compressão
Elevação

Ice
Compressão
Elevação

DOR
Edema
Redução irritantes
Velocidade de impulsos nervosos
Endorfinas/ encefalinas

ESPASMO MUSCULAR
Ligado a dor
ADM

ESPASTICIDADE
↓ atividade motoneurônio gama
Lentificação do alongamento


CINESIOTERAPIA
Fortalecimento
Passivo
Ativo: livre, assistido, resistido
Thera band: creme, amarela, verde, vermelha, preta, cinza e dourada

ALONGAMENTO
Utilizada para tornar o músculo flexível

CRIOCINÉTICA
Parestesia para aplicação do exercício progressivo ativo
Pode ser aplicado em panqueca ou banho de imersão.

APLICAÇÃO
7 minutos analgesia
O efeito dura de 3 a 5 minutos

OBJETIVO
Induzir hipoestasia associado a um programa de exercício ativos progressivos, resultando numa intervenção precoce acelerando o processo de reabilitação.

UTILIZAÇÃO
Articulações articulares de mmii
Medicina esportiva

PROCEDIMENTOS
Resfriamento de 7 minutos
Mobilização passiva 3 a 5 minutos
Resfriamento 5 a 7 minutos
Ativo-livre 3 a 5 minutos
Resfriamento 5 a 7 minutos
Exercício ativo-resistido 3 a 5 minutos
Resfriamento 5 a 7 minutos
Apoio bipodal 3 a 5 minutos
Resfriamento 5 a 7 minutos
Apoio unipodal 3 a 5 minutos
ICE (15 a 20 minutos)

VANTAGENS
Exercício precoce
Retarda hipotrofia muscular
Reduz edema
Hipoestesia

CRIOFLEXIBILIDADE
Frio X exercício de flexibilidade;
Usa alongamento para estabelecer a condição fisiológica normal do tecido;
Não tem por objetivo ganhar comprimento da fibra muscular;
Contraturas ou espasmos

PROCEDIMENTOS
1. Panqueca 20’
2. Alongamento 30 segundos
3. Contração isométrica resistida 3 a 4 segundos
4. Alongamento 30 segundos
5. Contração isométrica 3 a 4 segundos
6. Alongamento 30 segundos
7. Isometria 3 a 4 segundos
8. Alongamento 30 segundos
9. Isometria 3 a 4 segundos

Com spray
1. Vaporizar a região 3 a 4” a uma DISTÂNCIA 15 a 30 cm
2. Alongamento 30”
3. Vaporizar 3 a 4”
4. Alongamento 30”
5. Vaporizar 3 a 4”
6. Alongamento 30”
7. Vaporizar 3 a 4”
8. Alongamento 30”

FATORES QUE INTERFEREM NA APLICAÇÃO
Obesidade (isolante térmico)
Patologias circulatórias (vasoconstrição)
Supra-espinal (o tendão é pouco vascularizado)

INDICAÇÕES
Diminui resposta inflamatória
Diminui dor
Traumatismo
Dor aguda ou crônica
Edema e dor pós-cirúrgica

CUIDADOS ESPECIAS
Hipertensão
Indivíduos comatosos
Idosos e crianças
Ulceração
Paralisias nervosas

CONTRA INDICAÇÕES
Alterações cardíacas
Hipersensibilidade ao frio
Alteração circulatória local (Raynaud)
Paralisia nervo periférico

Wednesday, April 21, 2010

FES

Fes

Estimulação elétrica neuromuscular
Promove contração muscular
A corrente russa, por exemplo, pode substituir a cinesioterapia, pois trabalha com as fibras do tipo I e II. O fes só trabalha com as fibras do tipo I.

Tipo I: vermelha, lenta, maior quantidade de hemoglobina. (estática, resistência)
Tipo II: branca, rápida. (explosão, velocidade)

VAP: variação da amplitude de pulso é utilizada em fibras espasticas.
VLP: variação da largura de pulso, neste recurso o equipamento trabalha com as fibras do tipo I e II.

Bifásica
Alternada
Freqüência: 1 a 200 Hz
Pulso: 50 a 300μs

EFEITOS
Estimulação: suave contração (reeducação)
suportável (aumento força mm)
Aumento fluxo sangüíneo periférico (1’)
Aumenta metabolismo local (frequência alta, ciclo 100%)
Redução edema (frequência baixa, ciclo 50%)

RAMPA
O valor da rampa e da descida tem que ser iguais pra que a contração e o relaxamento sejam iguais.
O valor do repouso é o dobro do exercício.

PRECAUÇÕES
Espasmos musculares

INDICAÇÕES
Manutenção de ADM
Reeducação da musculatura
Prevenção contraturas musculares
Aumento irrigação sanguinea local

CONTRA INDICAÇÕES
Inserção não segura dos músculos
Região precordial

TENS

Tens

Estimulação nervosa transcutânea
Avaliar a dor do paciente

PARÂMETROS
0 a 100 Ma
0 a 100 Hz
10 a 500 μs

Contínua
Burst (pulsada)

Tens de baixa freqüência
30 a 40 minutos
2 a 4 Hz
100 μs
Pode-se usar o burst, pois aumenta beta endorfina
Dor crônica
Contração>nociceptores>hipófise>beta endorfina>dor

Tens de alta freqüência
25 a 30 minutos
60 a 100 Hz
Menor que 100 μs
VIF (variação de intensidade e freqüência) – acomodação
Dor aguda
Sensação de massagem
Freqüência alta>pulso baixo>A delta>A beta e C>bloqueia a transmissão de impulsos

A delta: dor, temperatura, tato
A beta: tato, vibração e dor
C: dor, temperatura e prurido

Tens breve intenso
15 segundos a 1 minuto
100 μs
Maior que 250 Hz

Alta freqüência>alto pulso>nociceptores>cérebro>endorfinas>inibe substância P (interpreta dor) >dor

APLICAÇÃO
Colocar a placa no sentido da fibra muscular
Direta
Pontos de estimulação
Dermátomos (nervos)
Dor
Colocar gel

PRECAUÇÕES
Mascarar a dor
Irritação de pele
Espasmos

CONTRA-INDICAÇÕES
Marcapasso

Pode-se aplicar também em: pré parto, cervicalgia, tendinite patelar, lombociatalgia.

Correntes diadinâmicas de Bernard

CORRENTES DIADINÂMICAS DE BERNARD

Combinação da galvânica com a farádica
Baixa freqüência
Mono ou bifásica
Alternadas

EFEITOS GERAIS
Alívio da dor (endorfinas e encefalinas)
Diminuição da inflamação e do edema
Reeducação muscular e fortalecimento
Aumento da circulação local
Facilitação da cicatrização de tecidos

EFEITOS QUÍMICOS
Vasodilatação reflexa
Bacteriostático - ânodo (5mA a 10mA), cátodo (abaixo de 1 mA)

DIREÇÃO DO FLUXO DA CORRENTE
Eletrodo negativo – distalmente
Eletrodo positivo – proximalmente
Influência – conteúdo água nos tecidos
Positivo no edema, pois repele água.

APLICAÇÃO
Monopolar
Bipolar
Intensidade - sem dor

CONTRA-INDICAÇÕES
Marcapasso
Trombose
Infecções
Hemorragias
Lesões de pele

FORMAS DE CORRENTES
MONOFÁSICA
Contrações musculares
Pulso alternado
Freqüência de 50 Hz
Pulso 10 ms
Intervalos de igual duração

DIFÁSICA
Analgésico
Pulso alternado
100 Hz
Pulso 10 ms
Sem intervalo

CURTO PERÍODO
Monofásica (MF) e difásica (DF )(alternadas 1s)
50 a 100Hz
Dores e alterações tróficas

LONGO PERÍODO
MF – 10s
DF – 5s
Mialgias e neuralgias

RITMO SINCOPADO
MF: Trens de pulso – 1 s, intervalos – 1s
Aumenta tônus e trofismo
Retorno venoso
Metabolismo
Aderências

Iontoforese e Corrente Farádica

IONTOFORE
Íons medicamentosos pela corrente

SUBSTÂNCIA PÓLO POSITIVO

Histamina (0,002%) – vasodilatador
2’ 3’…….8’ o tempo aumenta por aplicações (sessões)
Observar: dispnéia, salivação, cefaléia, tontura, bradicardia, mal-estar geral , colapso circulatório

Lítio (1%) – elimina ácido úrico
25 minutos - gota

Novocaína (2%) – analgésico
25 minutos - dor

SUBSTÂNCIAS PÓLO NEGATIVO

Sódio (1%)
25 minutos - analgésico

Iodeto sódio (1%)
25 minutos - descontraturante

CONTRA-INDICAÇÕES
Estado febril
Pouca sensibilidade

CORRENTE FARÁDICA

Para contração muscular.
Baixa freqüência
Unidirecional
50 a 100 Hz
0,1 a 1 ms
Eletrodiagnóstico (insere agulhas nas raízes nervosas)

EFEITOS
Nervos motores: pontos motores
Nervos sensitivos: sensação faradocutânea
Músculo: recruta fibras
Sistema linfático e venoso: contração e relaxamento
Absorve edema se estiver em drenagem postural

APLICAÇÃO
Técnica bipolar (iguais)
Positivo – ponto motor
Negativo – distalmente ao ponto (origem ou inserção do músculo)
Saturar esponjas
Fixar eletrodos
5 minutos

Técnica Unipolar (diferentes)
Positivo: proximalmente à região (raiz)
Negativo: caneta (mão – fisio)
Caneta com algodão saturado
Ponto motor (+ potente)
5 minutos

INDICAÇÕES
BIPOLAR: estimular contrações musculares

UNIPOLAR: músculo pequeno, estimulação seletiva, paralisia facial

INDICAÇÕES GERAIS
Paresias
Atrofias
Diminuir aderências
Diminuir edemas

CONTRA-INDICAÇÕES
Febre
Paralisia espática
Menor sensibilidade
Região precordial
Paciente com marca passo

Corrente Galvânica

CORRENTE GALVÂNICA
Baixa freqüência, contínua, unidirecional.
EFEITO:
Nervos sensitivos, cócega, parestesia, agulhada, ardência, queimadura.
Térmico: Aumenta a temperatura tecidual.
Iônico: Decomposição eletroquímica (NaCl)
Fisiológicos: hiperemia (coloração avermelhada), analgesia, diminuição do edema.

CARACTERÍSTICAS DOS PÓLOS
POLO POSITIVO
Reação ácida (HCl)
Libera O2
Atrai íons -
Menor hiperemia
Coagulação
Antiinflamatório
Bactericida
Sedante
Menor irritabilidade
Vasoconstritor
Repele água

POLO NEGATIVO
Reação básica (OHNa)
Libera H2
Atrai íons +
Maior hiperemia
Vasodilatação
Hidrata tecidos
Maior irritabilidade

TÉCNICA
Limpar a área, moldar os eletrodos, saturar as esponjas, fixar eletrodos

APLICAÇÃO

Bipolar-eletrodo iguais
Tempo: 25 minutos
Dose

CUIDADOS
Evitar contato direto com a pele
Esponja adequada
Retirar objetos metálicos
Observar polaridade de acordo com a enfermidade
Testar sensibilidade
Saturar esponjas adequadamente
Cuidado com a intensidade

INDICAÇÕES
POSITIVO: artrite, artralgia, ciatalgia, distensão, bursite, lombalgia, mialgia, neurite, tendinite, neuralgia.

NEGATIVO: artrose, contusão, distensão, fibrose, hidratação tecidual, raynaud (doença reumática que diminui a circulação das extremidades).

Correntes elétricas

CORRENTES ELÉTRICAS

BAIXA FREQUÊNCIA: 0 a 1000 Hz. Ex: galvânica, farádica, diadinâmicas, tens, fes.

MÉDIA FREQUÊNCIA: 1000 a 10000 Hz. Ex: interferencial e russa.

TERMOS

FREQUÊNCIA: quantidade de vezes que a onda se repete em um segundo.

AMPLITUDE: vai de um pico a outro da onda.

DURAÇÃO DE PULSO: largura de pulso é a duração da forma da onda.

DURAÇÃO DE ESTIMULAÇÃO: duração de aplicação.

FORMAS DE ONDA (PULSO)

FASES: monofásica e bifásica.

SIMETRIA: simétricas e assimétricas. A largura de pulso é diferente e a amplitude é igual.

EQUILÍBRIO DE CARGAS: equilibradas e desequilibradas. A largura de pulso é igual e a amplitude é diferente.

SINUSOIDAL: forma de “cobrinha”

QUADRADA; RETANGULAR; PONTIAGUDA; TRIANGULAR.

TIPOS DE CORRENTES

UNIDIRECIONAL: polarizadas, monofásicas, contínuas e pulsadas. Ex: galvânica, farádica, diadinâmicas.

BIDIRECIONAIS: despolarizadas, bifásicas, contínuas e pulsadas. Ex: tens e fes.

MODULADAS POR INTERFERÊNCIA: interferência dos tecidos. Ex: Interferencial 4000 Hz.

MODULADAS POR RAJADA: intercalada. Ex: Russa 2500 Hz.

RAMPA: aumento de carga (período de adaptação). Ex: Fes e russa.

PARÂMETROS

DURAÇÃO DO PULSO: motor (contração) 100μs e sensitivo (dor) menor que 100μs.

Exemplos:

Dor aguda: Freqüência alta e pulso baixo. O pulso tem que ser menor que 100μs, por exemplo, 60μs , como a freqüência tem que ser alta usou o dobro 120 Hz.

Dor crônica: Freqüência baixa e pulso alto. Como o pulso sensitivo vai até 100μs, usamos 100μs e metade da freqüência, 50 Hz.

Em contração o pulso tem que ser maior que 100μs. Em casos crônicos, freqüência baixa e pulso alto, usamos, por exemplo, o pulso de 150μs e a metade da freqüência 75 Hz. Em casos agudos, freqüência alta e pulso baixo, usamos o pulso de 100 e o dobro da freqüência 200 Hz.

ESTIMULO ELÉTRICO DA MEMBRANA

O comportamento da membrana pode ser modificado com a aplicação das correntes elétricas, que pode causar a despolarização das membranas. Se o estimulo for baixo não há potencial de ação, porém se for aumentado, o potencial de ação é disparado. A membrana precisa de 0,5 ms para se recuperar após o potencial de ação para então despolarizar novamente. O estímulo elétrico é interpretado pelas fibras nervosas de tato e pressão (freqüência alta) e por fibras dolorosas (freqüência baixa), são levados ao SNC e se obtém como resposta a diminuição da dor ou contração muscular.

CORRENTE TRIANGULAR: despolariza moto neurônio (contração)

CORRENTE RETANGULAR: despolariza sensitivo (anestesia-analgesia)